MÚSICA
Confidência Maneira
Caderno Curricular
As Relações Étnico-raciais Afro-brasileira: Subsídios à ação educativa
Material produzido pela prefeitura de Campinas (SP), o Caderno Curricular é um documento que convida a todos para uma reflexão sobre a ressignificação da pedagogia, buscando pautar os valores civilizacionais africanos e afro-brasileiros.
Uma leitura muito importante para todos os educadores.
Documentário
ORIN: Música para os Orixás
E-BOOK: A história do Tambor
Livro digital interativo voltado para as crianças, e conta a história do Tambor de uma maneira lúdica e super divertida.
Países africanos mais ricos do que alguns da Europa
Coletivo Circulo
de Cultura
O Coletivo Círculo de Cultura proporciona uma educação freiriana voltada para educação antirracista. São disponibilizados diversos cursos sobre uma ampla temática.
Documentário
VOZES DA RESISTÊNCIA: os quilombos urbanos de Belo Horizonte
"ELA NÃO PRECISA DE
Príncipe
PRA SE SALVAR"
Essa garotinha assistiu Aladdin e não entendeu porque a Jasmine precisava esperar o Aladdin pra explorar o mundo e muito menos porque os príncipes sempre salvam as princesas. Tá MUITO claro pra ela que mulheres não precisam de homem nenhum pra explorar o mundo.
Revista Em Favor de Igualdade Racial
EditorialCaros (as) leitores(as)!Os estudos das relações étnicos raciais não só na educação, como em outras disciplinas dentro das ciências humanas, têm se ampliado, não só na área acadêmica, como nos espaços institucionais. Ações homofóbicase racistas têmsido denunciadas na mídia e esses ambientes se veem obrigados a discutir o tema ou criar políticas de equidade racial, sejamestes em universidades ou em outros lócus públicos e/ou privados. Nunca houve tanta denúncia e debates em programasde TV sobre políticas afirmativas, cultura indígena, religiões de matriz africana, dentre tantos outros.Então, para qualificar cada vez mais esse tema, temos em mãos um grande conjunto de textos inéditos, desde a reflexão sobre asbancas de heteroidentificação racial, até a apresentação dos calundus, ou os “primeiros terreiros” na época colonial,ou os indígenas nos livros didáticos, sendo finalizada a edição com traduções relevantes com assuntos raciais e de gênero. Váriosautores resolveramimortalizar muitas histórias. Nossa poetisa negra, Conceição Evaristo, ilustra a importância de recordar:“O mar vagueia onduloso sob os meus pensamentosA memória bravia lança o leme:Recordar é preciso”
DA ÁFRICA AOS EUA: UMA JORNADA GASTRONÔMICA
SÉRIE 2021 - TRAILER OFICIAL NETFLIX
RESUMO
Este artigo tem por eixo central apresentar reflexões sobre os entraves a implementação da Lei Federal 10.639/03, no contexto da educação infantil. Nesse sentido, toma-se como referência a pesquisa realizada, em 2017, com crianças de quatro a seis anos e suas professoras. Os aportes teóricos foram construídos a partir de uma reflexão dialógica entre o campo das relações raciais, sociologia da infância e branquitude, os e as autoras Gomes (2005), Silva (2007), Cardoso (2008), Munanga (2010) e Bento
(2014) orientaram a análise. O foco principal
foi compreender a branquitude como prática
de poder expressa nas experiências educativo-
pedagógicas da educação infantil. A partir da
etnografia, buscou-se apreender as linguagens,
as ações pedagógicas, as materialidades, sobretudo, como eram vividas as dimensões raciais. Os resultados apontaram que a branquitude pode ser considerada um empecilho à promoção de uma educação plural e democrática no cotidiano da instituição analisada.
Palavras-chave: Branquitude; Lei Federal/10.639; Educação Infantil.